sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Primeira Lei de Mendel

                                                Primeira Lei de Mendel

Gregor Mendel (1822 – 1884), um monge austríaco, cultivou e estudou durante sua vida, as ervilhas-de-cheiro (Pisum sativum). Estas ervilhas são fáceis de cultivar e produzem muitas sementes, o que facilitou o trabalho de Mendel. Além disso, possuem características morfológicas bem distintas, como por exemplo a cor das sementes, que podem ser amarelas ou verdes, não havendo uma cor intermediária e sua textura pode ser lisa ou rugosa, sua flor é púrpura ou branca e sua vagem pode ser verde ou amarela.

Mendel realizava cruzamentos entre linhagens que ele chamava de puras. Para obter essa pureza, ele realizava um processo chamado autofecundação (no qual os gametas femininos são fecundados por gametas masculinos da mesma planta) até que todos os descendentes possuíssem as mesmas características da geração parental.

Em um de seus experimentos, cruzou ervilhas de semente lisa com ervilhas de semente rugosa, a qual chamou de Geração Parental, representada pela letra P e observou que todos os descendentes possuíam sementes lisas, e foram chamados de Geração F1. A variedade rugosa não aparecia na F1. Ao cruzar indivíduos da geração F1, obteve-se a geração F2, na qual 75% ou 3/4 dos indivíduos possuíam sementes lisas e 25% ou 1/4 possuíam sementes rugosas.

Mendel concluiu que o fator responsável pela textura lisa da semente era dominante sobre o fator para a textura rugosa, ocultando-a na geração F1, e que este caráter é determinado por um par de fatores. Na geração parental esses fatores são iguais, pois os indivíduos são puros, e são representados da seguinte forma:

RR para semente lisa, dominante (utiliza-se a letra inicial da característica recessiva);
rr para semente rugosa, recessiva;

Na produção de gametas, esses fatores se separam e vai cada um pra um gameta, para que a carga genética seja sempre constante nas espécies, pois metade vem do gameta feminino e a outra metade do masculino.

Ao cruzar indivíduos RR com rr, obteve-se 100% da geração F1 Rr, porém apenas o fator dominante se expressava:

R R
r Rr Rr
r Rr Rr
E ao cruzar os híbridos da geração F1, 3/4 dos indivíduos eram dominantes e 1/4 eram recessivos:

R r
R RR Rr
r Rr rr
Este estudo ficou conhecido como 1ª Lei de Mendel e pode ser enunciado da seguinte forma: “cada caráter é determinado por um par de fatores que se separam na formação dos gametas, indo um fator do par para cada gameta, que é, portanto, puro.”


Video aula:


A segunda lei de Mendel

A segunda lei de Mendel

A segregação independente de dois ou mais pares de genes

Além de estudar isoladamente diversas características fenotípicas da ervilha, Mendel estudou também a transmissão combinada de duas ou mais características. Em um de seus experimentos, por exemplo, foram considerados simultaneamente a cor da semente, que pode ser amarela ou verde, e a textura da casca da semente, que pode ser lisa ou rugosa.
Plantas originadas de sementes amarelas e lisas, ambos traços dominantes, foram cruzadas com plantas originadas de sementes verdes e rugosas, traços recessivos. Todas as sementes produzidas na geração F1 eram amarelas e lisas.
A geração F2, obtida pela autofecundação das plantas originadas das sementes de F1, era composta por quatro tipos de sementes:
9/16 amarelo-lisas
3/16 amarelo-rugosas
3/16 verde-lisas
1/16 verde-rugosas

Em proporções essas frações representam 9 amarelo-lisas: 3 amarelo-rugosas: 3 verde-lisas: 1 verde-rugosa.
Com base nesse e em outros experimentos, Mendel aventou a hipótese de que, na formação dos gametas, os alelos para a cor da semente (Vv) segregam-se independentemente dos alelos que condicionam a forma da semente (Rr). De acordo com isso, um gameta portador do alelo Vpode conter tanto o alelo R como o alelo r, com igual chance, e o mesmo ocorre com os gametas portadores do alelo v.
Uma planta duplo-heterozigota VvRr formaria, de acordo com a hipótese da segregação independente, quatro tipos de gameta em igual proporção: 1 VR: 1Vr: 1 vR: 1 vr.

A segunda lei de Mendel
Mendel concluiu que a segregação independente dos fatores para duas ou mais características era um princípio geral, constituindo uma segunda lei da herança. Assim, ele denominou esse princípio segunda lei da herança ou lei da segregação independente, posteriormente chamada segunda lei de Mendel: Os fatores para duas ou mais características segregam-se no híbrido, distribuindo-se independentemente para os gametas, onde se combinam ao acaso.

A proporção 9:3:3:1
Ao estudar a herança simultânea de diversos pares de características. Mendel sempre observou, em F2, a proporção fenotípica 9:3:3:1, conseqüência da segregação independente ocorrida no duplo-heterozigoto, que origina quatro tipos de gameta.

Segregação independente de 3 pares de alelos
Ao estudar 3 pares de características simultaneamente, Mendel verificou que a distribuição dos tipos de indivíduos em F2 seguia a proporção de 27: 9: 9: 9: 3: 3: 3: 1. Isso indica que os genes para as 3 características consideradas segregam-se independentemente nos indivíduos F1, originando 8 tipos de gametas.
Em um dos seus experimentos, Mendel considerou simultaneamente a cor (amarela ou verde), a textura da casca (lisa ou rugosa) e a cor da casca da semente (cinza ou branca).
O cruzamento entre uma planta originada de semente homozigota dominante para as três características (amarelo-liso-cinza) e uma planta originada de semente com traços recessivos (verde-rugosa-branca) produz apenas ervilhas com fenótipo dominante, amarelas, lisas e cinza. Esses indivíduos são heterozigotos para os três pares de genes (VvRrBb). A segregação independente desses três pares de alelos, nas plantas da geração F1, leva à formação de 8 tipos de gametas.
Os gametas produzidos pelas plantas F1 se combinam de 64 maneiras possíveis (8 tipos maternos X 8 tipos paternos), originando 8 tipos de fenótipos.



Video aula:


Relatorio: Jiral

No dia 10 de novembro fomos a ilha observar o andamento do jiral. Ao chegarmos no local onde se encontrava o jiral, vimos q tinha uma familia de formigas e os alimentos estavam entrando em decomposição, havia vestígios de que animais tinham passado por ali e usufruído dos alimentos. O recipiente onde a água foi colocada estava muito sujo e a água estava quente.
Ao vermos essa cena nada agradáve, nós alunas Ana Claudia, Elisiane, Karolayne e Jheniffer fizemos uma limpeza, tirando as frutas podres, colocando novos alimentos e trocamos a água.

Aproveitamos e tiramos uma foto comprovando que estivemos no local.

foto do jiral tirada no dia 10/11/2015



quarta-feira, 2 de setembro de 2015

parodia sobre a Genetica

                                                    Parodia 
Tema: Genética
musica original: Asa Branca de Luiz Gonzaga
Grupo: Ana Claudia, Elisiane, Karolayne, Raquel


   Letra:
Objetivo da genética
É investigar a constituição Dos genes que são passados De geração em geração A genética é usada Para o funcionamento De estruturas cromossômicas Prevenindo as doenças Com avanço das teorias É possível eliminar As doenças antes mesmo Do feto se formar Alguns tipos de doenças Que poderemos evitar A leucemia ... O Alzheimer... E o albinismo pra completar O verde dos teus olhos É uma herança de família 
Passou pro avo e pela mãe 
E em breve será a filha



quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Embriologia 2

Embryonic anexos: Adaptação Ao Meio Terra

SAO Estruturas anexos embrionários que derivam dois Folhetos germinativas EMBRIAO fazer mais do que NÃO Fazem do Corpo Desse EMBRIAO parte.
São OS anexos embrionários: saco vitelino (saco vitelino), amnio (saco amniótico ou), Corio e alantóide. 

Saco vitelino
Durante um grupo Evolução fazer dos Animais, eu Primeiros vertebrados surgiram were Peixes, você POSSUI grupo ligado ao único saco vitelino embrionário.
Diferenciando-eo mesoderme é um tubo neural, Part Two Folhetos desenvolvem membrana germe-uma é uma jóia ENVOLVE qualquer forma, constituindo (membrana + gem) ou saco vitelínico anexo embrionário um, que se mantém associado ou fazer EMBRIAO intestino. Como este é DESENVOLVE tem ou consumo fazer gema e, consequentemente, ou saco vitelino é reduzindo Até vai desaparecer. E Bem desenvolvida por SOMENTE Peixes NÃO em, em Répteis mais tambem e pássaros. Eu gema mamíferos sac possuem reduzida, sas POIs animais como Regra Geral, pobre São OS ovos em gema. Um saco vitelino Não Tem, portanto, significando No processo de Nutrição dá maioria de dois mamíferos.   

Nós, anfíbios, embora Sejam EM OS ovos de gema rico, gema de falha típico saco. Sas animais ou descobrir-gema estão em células grandes (macr�eros) NÃO Própria envoltas por saco vitelino.

Amnio e Corio
Ou amnio E UMA membrana completamente ou EMBRIAO ENVOLVE, definindo Uma cavidade chamado cavidade amniótica. Essa cavidade Contém ou líquido amniótico, Cujas funcoes São proteger contra choques mecânicos ou EMBRIAO e dessecação. Uma ou outra extremidade do Desenvolvimento de Répteis e aves, tudo ou líquido amniótico dá cavidade foi absorvida pêlos.  
Ou Corio UO serosa E ENVOLVE Uma membrana ou EMBRIAO e tudo que você demais anexos embrionários. Mais anexo E ou Corpo Ao externa EMBRIAO embrionário fazer. Répteis nós e ovos de aves, por Exemplo, FICA Essa membrana soluço a latir. Sas animais, ou Corio, em conjunto com ou alantóide, a segunda parte da gasosas Processos Trocas entre OE EMBRIAO ou Meio externo.  


Alantóide
Um e Um alantóide deriva anexo devolve Porcão intestino fazer EMBRIAO fazer. Uma alantóide Função dá-nos Répteis e da nas aves e:  transferência para ou EMBRIAO proteínas presentes tão clara na, transferir cerca de dois sais de cálcio presente na Casca ou EMBRIAO, que usará cessos nd sais Formação de esqueleto Seu,  participar das Trocas gasosas ou O 2  passa da câmara de ar e alantóide ou Deste favor ou EMBRIAO, enquanto ou CO 2  percorre Produzido Caminho ou inverter , e armazenar nitrogênio excretado . A nitrogênio excretado eliminado por Desses embriões animais é ou ácido úrico, água e insolúvel em não-tóxico, podendo ser armazenado ovo semana internos não poluir ou EMBRIAO.  

Genetica



Genética

                                     Genética 
é a área da Ciência, mais especificamente da Biologia, que investiga a constituição dos genes, como se processa a hereditariedade, de que forma os atributos orgânicos são passados de uma geração para a outra, que distúrbios físicos podem estar presentes no mapa genético do organismo de cada um. Ela também estuda a forma como se dá a transmissão química de dados contidos nos genes, de pais para filhos, ao longo do tempo.
A Genética é muito utilizada atualmente para mapear o funcionamento irregular de estruturas cromossômicas, ainda no feto, bem como para prevenir e erradicar problemas que posteriormente poderiam tomar proporções irreversíveis, através das chamadas terapias gênicas. É possível dispor das teorias genéticas para descobrir o funcionamento dos genes e como eles interagem entre si.
Futuramente será uma prática comum traçar o mapa genético de todos, revelando assim as predisposições do organismo para algumas enfermidades, o que permitirá eliminar doenças ainda em sua fase embrionária. Pesquisas sobre o genoma do ser humano possibilitarão a extirpação de males como a leucemia, o albinismo, a doença de Alzheimer, entre outros.
Cada pessoa recebe de seus antepassados o que se conhece como herança genética, que dita, entre outras coisas, suas características físicas, determinadas tendências psíquicas, certa propensão à aquisição de algumas enfermidades. No seio dos organismos humanos os dados transmitidos pelos genes estão geralmente armazenados nos cromossomos, impressos na molécula de DNA.
A expressão ‘genética’ foi inicialmente usada pelo pesquisador Wiliam Batesson, em correspondência dirigida a Adam Sedgewick, em 1908, para justificar a diversidade existente entre os homens e o mecanismo hereditário vivenciado por eles. Mas os próprios pré-históricos tinham uma noção de certa forma desenvolvida sobre esta ciência, pois mantinham o hábito de domesticar animais, e de acasalar de forma seletiva a flora e a fauna